O Palácio de Queluz, propriedade primeira da Casa do Infantado, foi objecto de um prolongado processo de obras ao gosto e necessidade de cada residente. “Se, acerca de Mafra não se podia falar em manta de retalhos, em Queluz a expressão tem pleno cabimento. O palácio é um local feérico e despreconceituado em que a arquitectura se exibe com a transitividade da festa e a seriedade da exibição do poder”1.
A Quinta conheceu uma primeira ampliação ao pavilhão de caça que aí existia desde o século XVI, no tempo de D. Francisco, irmão de D. João V. Foi, no entanto, com D. Pedro que Queluz assumiu as proporções de verdadeiro palácio estival, conhecendo então duas grandes campanhas de obras. Na primeira, D. Pedro encontrava-se relativamente à margem da corte, e a direcção dos trabalhos e os planos foram da responsabilidade do arquitecto da Casa do Infantado, Mateus Vicente de Oliveira. A segunda ficou marcada por Jean Baptiste Robillion. Mais: AQUI
A Quinta conheceu uma primeira ampliação ao pavilhão de caça que aí existia desde o século XVI, no tempo de D. Francisco, irmão de D. João V. Foi, no entanto, com D. Pedro que Queluz assumiu as proporções de verdadeiro palácio estival, conhecendo então duas grandes campanhas de obras. Na primeira, D. Pedro encontrava-se relativamente à margem da corte, e a direcção dos trabalhos e os planos foram da responsabilidade do arquitecto da Casa do Infantado, Mateus Vicente de Oliveira. A segunda ficou marcada por Jean Baptiste Robillion. Mais: AQUI
Colecções do Palácio Nacional de Queluz (CERÂMICA, ESCULTURA, MOBILIÁRIO, OURIVESARIA, PINTURA, TÊXTEIS, AZULEJARIA)
Estou a fazer um trabalho sobre esse magnifico palacio
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