O Ministério da Saúde do Brasil instalou, ontem, um gabinete de crise para combater a dengue.
Segundo um dos maiores especialistas brasileiros em dengue, o professor de Medicina Universitária Federal do Rio de Janeiro, Roberto Medronho, as autoridades reagiram tardiamente e neste momento tenta-se evitar mortes e controlar a epidemia.
Roberto Medronho referiu que, seguindo critérios da Organização Mundial de Saúde e com base na série histórica dos últimos dez anos, o limite máximo esperado em Janeiro era de 23,3 casos de dengue para 100 mil habitantes, no entanto, o número registado no primeiro mês do ano, foi de 144,5 casos por 100 mil habitantes, seis vezes mais que o máximo esperado.
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Em Portugal, a DGS recomendou, através de uma circular informativa, que os médicos que suspeitem de infecção de dengue numa pessoa que viajou nos últimos 14 dias ao Rio de Janeiro deverão confirmar a doença através de análise sanguínea.
Na segunda-feira, o director-geral da Saúde, Francisco George, sublinhou que a doença apenas se transmite através de um mosquito que não existe em Portugal e não de pessoa para pessoa.
A dengue transmite-se pela picada do mosquito Aedes aegypti e tem efeitos semelhantes aos da gripe, mas em muitos casos é mortal, sobretudo na sua vertente hemorrágica.
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Entretanto, o director de Saúde Pública da Madeira desaconselhou hoje os residentes no arquipélago a viajarem para o Rio de Janeiro, uma vez que existe na Madeira o mosquito que transmite a doença.
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Saiba mais sobre a dengue, transmissão, riscos, manifestações e tratamento: AQUI (Cives - Centro de Informação em Saúde para Viajantes)
Segundo um dos maiores especialistas brasileiros em dengue, o professor de Medicina Universitária Federal do Rio de Janeiro, Roberto Medronho, as autoridades reagiram tardiamente e neste momento tenta-se evitar mortes e controlar a epidemia.
Roberto Medronho referiu que, seguindo critérios da Organização Mundial de Saúde e com base na série histórica dos últimos dez anos, o limite máximo esperado em Janeiro era de 23,3 casos de dengue para 100 mil habitantes, no entanto, o número registado no primeiro mês do ano, foi de 144,5 casos por 100 mil habitantes, seis vezes mais que o máximo esperado.
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A dengue transmite-se pela picada do mosquito Aedes aegypti e tem efeitos semelhantes aos da gripe, mas em muitos casos é mortal, sobretudo na sua vertente hemorrágica.
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Entretanto, o director de Saúde Pública da Madeira desaconselhou hoje os residentes no arquipélago a viajarem para o Rio de Janeiro, uma vez que existe na Madeira o mosquito que transmite a doença.
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Fontes: Lusa/Sapo, Cives
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