A Ponte Vasco da Gama cumpre, hoje, 10 anos de existência... Parabéns!
A obra mais emblemática dos anos 1990, que movimentou centenas de milhões de euros, que alimentou polémicas dentro e fora de Portugal e que foi alvo da maior guerra jamais movida por associações ambientalistas no país, não cumpriu várias das suas promessas.
A primeira era a de aliviar o infernal trânsito na Ponte 25 de Abril. A Lusoponte, concessionária da travessia do Tejo em Lisboa, diz que este não era o objectivo da obra e que desde cedo as projecções indicavam que em 2004 a velha ponte estaria novamente congestionada.
Mas não é o que dizem outros documentos, entre eles o estudo de impacte ambiental apresentado pela própria Lusoponte em 1994. E o tráfego na Ponte 25 de Abril é hoje cerca de 15 por cento maior do que em 1998.
A Lusoponte atira responsabilidades ao Governo, argumentando, por exemplo, que o preço das portagens nas duas pontes devia ser o mesmo, mas foi o executivo que quis manter o da 25 de Abril mais baixo. Também as ligações essenciais para as duas pontes, que eram responsabilidade da administração central, se atrasaram ou ainda estão por construir.
Fonte: Público
Ler notícia completa: AQUI
Mais informações sobre a Ponte Vasco da Gama:
A obra mais emblemática dos anos 1990, que movimentou centenas de milhões de euros, que alimentou polémicas dentro e fora de Portugal e que foi alvo da maior guerra jamais movida por associações ambientalistas no país, não cumpriu várias das suas promessas.
A primeira era a de aliviar o infernal trânsito na Ponte 25 de Abril. A Lusoponte, concessionária da travessia do Tejo em Lisboa, diz que este não era o objectivo da obra e que desde cedo as projecções indicavam que em 2004 a velha ponte estaria novamente congestionada.
Mas não é o que dizem outros documentos, entre eles o estudo de impacte ambiental apresentado pela própria Lusoponte em 1994. E o tráfego na Ponte 25 de Abril é hoje cerca de 15 por cento maior do que em 1998.
A Lusoponte atira responsabilidades ao Governo, argumentando, por exemplo, que o preço das portagens nas duas pontes devia ser o mesmo, mas foi o executivo que quis manter o da 25 de Abril mais baixo. Também as ligações essenciais para as duas pontes, que eram responsabilidade da administração central, se atrasaram ou ainda estão por construir.
Fonte: Público
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Lusoponte (Os antecedentes, o financiamento, o traçado e a construção, os projectistas, o ambiente, estatísticas da construção, imagens sobre a construção da Ponte)
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